As Fotonovelas da Capricho


Quem não se lembra das  Fotonovelas? Eu era fã e elas começaram a conquistar as donas de casa Portuguesas, especialmente com as revistas nacionais, como a Simplesmente Maria.

Estas revistas eram semelhantes aos livros de banda desenhada, com a história a ser contada aos quadradinhos, mas em vez de desenhos eram apresentadas fotografias de atores com o texto dos diálogos em balões e caixas de texto a explicar a ação. 
Maior parte das histórias eram importadas de Itália, mas a dada altura começou a haver Fotonovelas Brasileiras e Portuguesas.

 A revista Capricho da editora Abril chegou a vender mais de 210 mil exemplares por mês, só perdendo para as revistas do Mickey, do Pato Donald e do Tio Patinhas (que vendiam por volta de 400 mil).

Em Portugal, até o detergente Vim chegou a patrocinar o lançamento de umas revistas.  
Nos anos 80 começaram a desaparecer das bancas. Quem se lembra?

Comentários